A candidata a deputada federal pela Frente Democrática (PT, PCdoB, PDT…), Fátima Cleide afirmou que o combate à fome e a luta por políticas de geração de emprego e renda são suas prioridades. Ela garantiu que, se eleita, juntamente com o ex-presidente Lula, irá fazer gestão em prol da recriação do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).
“Recolocado no Mapa da Fome pelo governo atual, o Brasil precisa mudar urgentemente seu rumo, para seguir em direção à retomada do desenvolvimento, com emprego, renda e oportunidades para todas as pessoas. Minhas prioridades, caso seja eleita, serão o combate à fome e à pobreza”, afirmou a candidata.
Para Fátima Cleide, o desmonte de políticas públicas de inclusão social e a redução nos gastos públicos, promovidos pelo governo Bolsonaro, resultaram na volta do Brasil ao Mapa da Fome.
“O Brasil, que tinha saído do Mapa da Fome em 2015, tem hoje mais de 61 milhões de brasileiros e brasileiras que estão enfrentando dificuldades para se alimentar, sendo que, destes, 15 milhões estão totalmente sem ter o que comer. Essa realidade não pode continuar. Precisamos retomar políticas públicas que assegurem às famílias o direito à segurança alimentar e nutricional”, defende a candidata, baseada nas diretrizes do Programa de Governo de Lula, que tem entre suas urgências, o fim da fome no país.
Para Fátima Cleide, a fome é uma violação à Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional, que estabelece ser direito de todas as pessoas o acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente e sem comprometimento do acesso a outras necessidades essenciais.
Um dos principais nomes para ocupar uma cadeira na Câmara dos Deputados representando Rondônia, Fátima Cleide tem estes compromissos respaldados pela Frente Democrática, que, juntamente com outras candidaturas progressistas, luta para eleger Lula à Presidência da República novamente nas eleições de 2 de outubro.
Recriação do MDA
Fátima Cleide acredita que, em uma provável vitória de Lula, estarão dadas todas as possibilidades para a recriação do Ministério do Desenvolvimento Agrário, a partir do qual a produção agrícola familiar poderá ser fortalecida, voltando a garantir emprego, renda e oportunidades, especialmente para mulheres e jovens.
“Lutarei incansavelmente pela recriação do Ministério do Desenvolvimento Agrário, como forma de assegurar a implantação de novas e mais amplas políticas públicas que fortaleçam a produção agrícola, especialmente a agricultura familiar”, afirmou a defensora da agricultura familiar.
Ela lembra que em todo o país mais de 70% da produção de comida vem deste setor estratégico. Por isso, reafirma seu compromisso em destinar recursos, por meio de emendas parlamentares, que garantam o crédito, a assistência técnica e a extensão rural da agricultura familiar.
Fonte: Assessoria