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Porto Velho
25 outubro 2024

Presídio de Ariquemes registra mais da metade dos casos de malária da cidade

Desde fevereiro está em falta um inseticida usado no combate do mosquito transmissor da malária na cidade.

Ariquemes (RO) já registrou 70 casos de malária nos primeiros meses de 2022, segundo o setor de endemias do Município, sendo que 34 foram confirmados no Centro de Ressocialização da cidade.

Os casos registrados no presídio podem ter sido provocados devido a localização, por ficar distante cerca de 14km da área urbana, próximo a uma área de mata e igarapé, que contribuem para a proliferação do mosquito, de acordo com o setor de endemias.

Outro fator preocupante, é que desde fevereiro está em falta na cidade um inseticida usado no combate do mosquito transmissor da malária.

O Município diz que já solicitou o inseticida para a Agência Estadual de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa), mas como o produto é enviado via Ministério da Saúde (MS) ainda não se tem prazo oficial para envio.

O Ministério da Saúde define a malária como uma “doença infecciosa febril aguda”, causada por “protozoários transmitidos pela fêmea infectada do mosquito Anopheles”.

Os sintomas mais comuns são:

febre alta;

calafrios;

tremores;

sudorese;

dor de cabeça, que podem ocorrer de forma cíclica.

De acordo com o ministério, muitas pessoas também sentem náuseas, vômitos, cansaço e falta de apetite, principalmente antes da fase aguda.

O tratamento indicado depende de alguns fatores: espécie do protozoário infectante; idade e o peso; condições associadas, como gravidez e outros problemas de saúde; e gravidade da doença.

Em Ariquemes, dois laboratórios da rede pública fazem o diagnóstico para malária, um está localizado no distrito Bom Futuro e o outro na Avenida Juscelino Kubitschek, antigo prédio da delegacia.

Fonte:G1/RO

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