A Saúde pública foi prioridade no mandato da deputada federal Jaqueline Cassol, que hoje concorre ao Senado pelo PP. A parlamentar liberou mais de R$ 80 milhões para todos os 52 municípios e o Governo do Estado para aplicar na atenção básica, prevenção e no combate à Covid no período mais crítico da doença. “Quem está doente tem pressa”, entende a deputada, que atuou em outras frentes para melhorar o atendimento à população do Estado.
Quando esteve em campanha em 2017, ela prometeu trabalhar pela realização do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Universidades Estrangeiras (Revalida). Já no cargo em 2018, ela fez gestões junto aos órgãos do Governo Federal com apoio do presidente Bolsonaro e garantiu a aprovação de sua autoria da Lei 13.959/2019, obrigando o Governo Federal a realizar o Revalida duas vezes ao ano. “Não parei por aí. Fui pessoalmente aos órgãos do Governo Federal para agilizar os testes”, explicou Jaqueline.
A candidata vê com preocupação a fuga de jovens brasileiros para universidades da Bolívia, Argentina e Paraguai para cursar Medicina porque não há vagas no ensino gratuito suficientes e as entidades privadas cobram valores absurdos. “A última prova do Revalida aconteceu em 2017. Fiz o compromisso com esses jovens e conseguimos obrigar o governo a fazer duas vezes por ano o Revalida”, relembra a parlamentar. Além de atuar pela Saúde, Jaqueline também atuou no ensino superior gratuito ao garantir curso de Direito para Vilhena. “Sempre trabalhei muito. Não sou melhor que ninguém, mas aprendi cedo as necessidades da vida. Fiz curso de Direito em Porto Velho, tive meu primeiro filho aos 21 anos, trabalhei muito para chegar até aqui”, testemunhou ela, lembrando de sua trajetória e o porquê está preparada para assumir a vaga de senadora por Rondônia a partir de 2023.