O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Rondônia (Sintero) manifestou profundo repúdio ao episódio de violência ocorrido nesta terça-feira (28) na Escola Estadual Genival Nunes da Costa, em Vilhena, onde um estudante do 1º ano do Ensino Médio foi brutalmente espancado a socos por um colega de turma durante a aula de matemática.
Em nota, a diretora da Regional Cone Sul do Sintero, professora Lívia Maria, lamentou o ocorrido e destacou que episódios como esse revelam o colapso das políticas públicas de proteção e apoio à comunidade escolar. “Quando um aluno sofre esse tipo de violência dentro da escola, toda a comunidade adoece”, afirmou.
Para a dirigente sindical, a violência crescente nas escolas de Rondônia é consequência direta da falta de suporte do governo estadual aos profissionais da educação. “A violência dentro das escolas é reflexo de um governo que não protege seus docentes, causando insegurança aos servidores que, por outro lado, enfrentam sobrecarga de trabalho e o abandono do Estado”, criticou.
Lívia Maria também cobrou a presença efetiva da Superintendência Regional de Educação e de representantes do governo nas unidades escolares, ressaltando a ausência de políticas preventivas e de apoio psicológico para alunos e servidores.
“Não há apoio psicológico nem políticas de prevenção à violência. Onde está o governo e as superintendentes para acompanhar o cotidiano das escolas públicas? É preciso sair do gabinete e ter atitude de enfrentar esse grave problema que se agrava a cada dia, adoece os trabalhadores em educação e deixa as famílias reféns da violência escolar”, questionou.
O Sintero informou que acompanhará o caso de perto e reforçou a necessidade urgente de ações concretas por parte do Estado para garantir segurança, respeito e condições dignas de trabalho e aprendizado nas escolas públicas de Rondônia.
NOTA DE REPÚDIO
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Rondônia (SINTERO), por meio da Regional Cone Sul, manifesta seu mais profundo repúdio ao episódio de violência ocorrido nesta terça-feira, 28 de outubro, na Escola Estadual Genival Nunes da Costa, em Vilhena, quando um estudante do 1º ano do Ensino Médio foi brutalmente agredido por um colega de turma durante o horário de aula.
O SINTERO considera inaceitável que a escola, espaço que deveria ser de aprendizagem, respeito e convivência saudável, se torne palco de atos de extrema violência, revelando o abandono do Estado e a ausência de políticas públicas efetivas de prevenção, mediação de conflitos e apoio psicológico à comunidade escolar.
Para a diretora da Regional Cone Sul, professora Lívia Maria, a situação é alarmante e exige providências urgentes. “Quando um aluno sofre esse tipo de violência dentro da escola, toda a comunidade adoece. A violência é reflexo de um governo que não protege seus docentes, causando insegurança aos servidores, que por outro lado enfrentam sobrecarga de trabalho e o abandono do Estado”, afirmou.
A dirigente sindical também cobrou a atuação direta das autoridades educacionais. “Não há apoio psicológico nem políticas de prevenção à violência. Onde está o governo e as superintendentes para acompanhar o cotidiano das escolas públicas? É preciso sair do gabinete e ter atitude de enfrentar esse grave problema, que se agrava a cada dia, adoece os trabalhadores em educação e deixa as famílias reféns da violência escolar”, questionou.
O SINTERO reitera sua solidariedade à comunidade escolar da Escola Genival Nunes da Costa, coloca-se à disposição para acompanhar o caso e reafirma sua luta por uma educação pública segura, humanizada e protegida, na qual estudantes e profissionais possam exercer suas atividades com dignidade e tranquilidade.
SINTERO – Regional Cone Sul
Em defesa da educação pública e dos trabalhadores em educação de Rondônia.






