Por enquanto, a questão da sucessão parece estar indo para o colo de Marcos Rocha. Mas é sempre bom lembrar: na política o que parece hoje, pode ter nada a ver com o amanhã. Tudo ainda é muito cedo
Ah, a política! Ela vai, volta, faz o contorno, sobe, desce, some e volta ao palco, como num passe de mágica. Nada do que se diz hoje se pode dar como definitivo amanhã. Veja-se o que está acontecendo com a disputa pelo Governo de Rondônia, pelo Congresso e Assembleia Legislativa. A janela para a troca de partidos chega cada vez mais perto e as indecisões permanecem. Para a disputa ao Governo, neste momento, há apenas um nome definido: o do atual governador Marcos Rocha, pelo União Brasil. Marcos Rogério, que assumiu o PL no Estado, também está montando suas estratégias para entrar na disputa, mas ainda não a oficializou publicamente. Contudo, nos meios da nossa política, não há mais dúvida de que ele vai mesmo para a batalha. O terceiro nome, o do deputado federal Léo Moraes (que, nas redes sociais, tem se mostrado duro crítico do governo, certamente se postando como maior opositor ao Palácio Rio Madeira/CPA), também conversa com vários partidos e lideranças, tentando viabilizar sua candidatura. Vinicius Miguel igualmente tem se mexido e conversa com vários setores da política, incluindo-se aí o ex-governador e ex-senador Ivo Cassol. Por enquanto, a questão da sucessão parece estar indo para o colo de Marcos Rocha. Mas é sempre bom lembrar: na política o que parece hoje, pode ter nada a ver com o amanhã. Tudo ainda é muito cedo.https://www.tudorondonia.com/