“Elvis”, a cinebiografia de Elvis Presley, um dos maiores ícones do rock e da cultura pop entrou em cartaz em Rondônia
Interpretado por Austin Butler (Era Uma Vez em… Hollywood), o filme explora a história do Rei do Rock e mostra a conturbada relação com seu empresário, o igualmente folclórico Coronel Tom Parker (Tom Hanks). Parker é tido como um dos responsáveis por transformar Elvis em uma lenda e conduziu a carreira do músico com mãos de ferro entre 1955 e 1977, quando o astro morreu por abuso de barbitúricos (remédios).
O filme narra um pouco dos anos de formação de Elvis ainda criança, em Tupelo, cidade no Mississippi, nos Estados Unidos, e a ascensão da estrela do rock em 1955, aos 20 anos, quando chocou o mundo com uma combinação de voz, atitude, beleza e um gingado que arrematou fãs por toda sua carreira. O rebolado, inclusive, renderia o malicioso apelido de “Elvis the Pelvis”.
O longa é dirigido por Baz Luhrmann (Moulin Rouge, O Grande Gatsby), e contou com a consultoria de Priscilla Presley, ex-mulher de Elvis. Na história, ela é representada por Olivia DeJonge, que mostra um pouco dos problemas na relação entre os dois, recheada de muito amor e as incertezas de um Elvis que foi amadurecendo com o tempo, porém sucumbiu às ansiedades de ser o maior e mais importante cantor de sua geração.
Além do aspecto emocional da carreira do cantor, o longa apresenta um pouco da imagem de homem de negócios que Presley nutriu nos 22 anos em que foi o centro das atenções nos Estados Unidos e no mundo, fosse pelas músicas, fosse pelos filmes que lançou no decorrer da década de 1960.
O próprio nome da banda de Elvis, a TCB Band, é uma abreviação de “Take Care of Business”, ou “tome conta dos negócios”, na tradução direta. O orçamento do filme é estimado em US$ 85 milhões de dólares e foi gravado entre os Estados Unidos e Austrália.