Outra crítica do parlamentar foi direcionada ao Governo do Estado. Lazinho da Fetagro ressaltou que há questões voltadas à cadeia produtiva de responsabilidade do governo e que não se vê o cumprimento destas.
Exemplo dado foi a lei 4.792/20, de sua autoria, que determina que os laticínios instalados em Rondônia que não aderirem ao Conseleite terão os incentivos fiscais suspensos. Mas, que para isso é preciso que o Conselho esteja em vigência, autorizada por meio de renovação de convênio com a Universidade Federal do Estado do Paraná. Esta informação, inclusive, foi requerida pelo deputado na última semana.
Para Lazinho da Fetagro, é indispensável o trabalho do Conseleite que tem por objetivo a busca de soluções conjuntas, pelos produtores rurais e indústrias, para problemas comuns do setor lácteo, e por ser o instrumento que estabelece e valida o preço de referência do leite no estado.
O deputado ainda pontuou a lei 4.777/20, também de sua autoria, que autoriza o governo do estado a usar recursos do Fundo Proleite para compra de leite dos agricultores familiares produtores de até 100 litros/dia, especialmente neste período de pandemia. Lazinho da Fetagro disse não ter conhecimento do uso desta lei em defesa e apoio aos produtores, e cobrou informações do governo.