Duas mil prostitutas de Belo Horizonte assumiram a vanguarda das manifestações paralisando suas atividades nesta semana. Elas deflagraram greve pela vacina. Com hotéis da zona boêmia da capital fechados, e tendo que se arriscar nas ruas para trabalhar, elas querem ser incluídas no grupo prioritário para vacinação contra a Covid-19. Nossa profissão é de risco. Muitas estão afastadas com medo”, disse a presidente da Associação das Prostitutas de Minas Gerais (Aprosmig), Cida Vieira.Segundo Cida, a vacina é fundamental para que elas possam voltar ao trabalho com segurança.