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23 novembro 2024

Bolsonaro na prisão: movimentos sociais articulam ato nacional dia 10 de dezembro

10 de Dezembro. A data em que se celebra o Dia Internacional dos Direitos Humanos marcará o primeiro ato nacional pela prisão de Jair Bolsonaro (PL) e dos 36 membros da Organização Criminosa (OrCrim) que planejou um golpe de estado no país com a execução dos então presidente e vice eleitos, Lula e Geraldo Alckmin (PSB), e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que presidia o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

“A ideia central é iniciar no dia 10 de Dezembro um movimento contra a anistia dos golpistas. PGR [Procuradoria-Geral da República] e Congresso Nacional precisam sentir pressão das redes e das ruas”, afirma Raimundo Bonfim, da Central de Movimentos Populares (CMP), uma das organizadoras do ato. Os locais em cada uma das cidades serão definidos e divulgados nos próximos dias.

Além da CMP, que foi a primeira a encampar atos pelo impeachment de Jair Bolsonaro (PL) após a pandemia, estão na organização dos protestos a Frente Povo Sem Medo, a Frente Brasil Popular, e a e a Coalizão Negra por Direitos, que reúnem centenas de entidades, entre elas CUT (Central Única dos Trabalhadores, MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra), MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), UNE (União Nacional dos Estudantes) e CMP (Central de Movimentos Populares).

Sem anistia!

Paralelo aos atos organizados pelos movimentos sociais, uma iniciativa na rede Avaaz, que agrega petições, iniciou a coleta de assinaturas para pedir o arquivamento do Projeto de Lei 2.858/2022, que propõe anistia aos envolvidos nos atos golpistas – e que favorece diretamente Jair Bolsonaro.

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