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14 outubro 2024

Professores da rede municipal entram em greve por aumento salarial

Professores da rede municipal de São Paulo entraram em greve nesta quinta-feira (14) para reivindicar aumento salarial e melhorias na progressão de carreira e nas condições de trabalho. A gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) defende um reajuste de 2,16% no piso da categoria.

Segundo os sindicatos, cerca de 20% dos professores aderiram à greve. A rede municipal conta com cerca de 72 mil docentes, que dão aula para mais 741 mil alunos.

Já a prefeitura diz que a paralisação atinge apenas 3% das cerca de 1.500 escolas da cidade.

Além do reajuste, a categoria defende o fim do pagamento por subsídio. Atualmente, aqueles que ganham acima do piso recebem os valores adicionais por meio desse regime, ou seja, esses valores não são incorporados aos salários ou usados para calcular a aposentadoria.

Uma das reivindicações dos professores é a de que 39% do valor, que hoje é pago como abono complementar ao piso, seja incorporado aos salários.

“Essa política de pagar o professor com subsídio é uma política de desvalorização. O professor não tem possibilidade de progredir na carreira, não tem assegurado o direito de ter os aumentos incorporados ao salário”, diz Claudio Fonseca, presidente do Sinpeem (Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal).

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