Mídia Rondônia – Sem revelar maiores detalhes das investigações, a Polícia Civil de Rondônia divulgou, nesta segunda-feira (15), a foto de Raqueline Leme Machado, suspeita de envolvimento no assassinato do dentista Clei Bagattini, ocorrido no dia 12 de julho. A ação foi realizada pela Delegacia Especializada em Repressão a Crimes Contra a Vida, que solicita à população qualquer informação que possa levar à localização da suspeita.
Raqueline Leme Machado está sendo procurada pelas autoridades, e sua prisão foi requisitada. A Polícia Civil alerta que “auxiliar a suspeita a evitar a ação das autoridades pode configurar crime de favorecimento pessoal, conforme previsto no artigo 348 do Código Penal”. Em rápida consulta às redes sociais, nota-se que a foragida é amiga da vítima e sua esposa no Facebook. Há informações de que ela também teria trabalhado em clínicas de Vilhena.
Quaisquer informações relevantes sobre o paradeiro de Raqueline Leme Machado devem ser repassadas pelos números de telefone (69) 3322-3001 (WhatsApp) ou 190 da Polícia Militar.
O mandado de prisão de Raqueline foi inserido no Banco Nacional de Mandados de Prisão do CNJ, ampliando a busca por sua localização.
Enquanto isso, na cidade de Jaru, um grande aparato policial segue na caçada ao matador do dentista vilhenense. Maicon da Silva Raimundo, suspeito de executar Clei Bagattini, continua foragido após escapar de um cerco policial na sexta-feira, onde atirou em um policial militar. As autoridades continuam em alerta máximo e empenhadas na captura dos envolvidos no crime.
Nota da Polícia Civil
A Polícia Civil do Estado de Rondônia informou que foi deferida a prisão temporária de Raqueline Leme Machado, suspeita de participar do homicídio de Clei Bagattini, ocorrido no dia 12 de julho de 2024, na cidade de Vilhena.
A Delegacia Especializada em Repressão a Crimes Contra a Vida da Polícia Civil está em busca de informações que possam levar à localização de Raqueline Leme Machado. A Polícia Civil alerta que auxiliar Raqueline Leme Machado a evitar a ação das autoridades poderá configurar crime de favorecimento pessoal, conforme previsto no artigo 348 do Código Penal.
A colaboração da comunidade é fundamental para a resolução deste caso e para que a justiça seja feita.
Solicitamos a colaboração, repassando quaisquer informações relevantes através dos números de telefone (69) 3322-3001 (WhatsApp) ou 190 da Polícia Militar.
O mandado de prisão foi inserido no Banco Nacional de Mandados de Prisão do CNJ.