A advogada Amanda Partata, de 31 anos, presa suspeita de envenenar o ex-sogro e a mãe dele, se passava por psicóloga nas redes sociais. O Conselho Regional de Psicologia de Goiás (CRP) informou que, além de não ter registro profissional, ela já havia sido denunciada anonimamente duas vezes, em 2 de fevereiro de 2022, por exercício ilegal da profissão.
A suspeita foi presa temporariamente na noite de quarta (20) e passou pela audiência na quinta (21). À polícia e durante a chegada na delegacia, Amanda negou a autoria do crime.
Em nota, os advogados dela disseram que aguardam o desenrolar de investigações antes de comentarem sobre as acusações. Eles contestam a legalidade da prisão e destacam que Amanda se apresentou voluntariamente à delegacia, entregou documentos e informou à polícia sobre sua localização e estado de saúde .
O Conselho explicou que, quando recebe uma denúncia, esta pode ser encaminhada ao Ministério Público, como prevê a legislação. Em nota, foi informado que “as denúncias encaminhadas ao CRP09, anônimas ou não, são avaliadas e tomadas medidas”, e que prezam pela transparência e imparcialidade.
G1