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Porto Velho
14 outubro 2024

Privatização das escolas: governador inicia perseguição e pune educadores que foram contra a medida

Servidores que se opuseram ao projeto de privatização das escolas públicas estão sendo perseguidos e destituídos do cargo pelo governo bolsonarista do Paraná. Carmen Lucia de Souza Pinto, diretora do Instituto de Educação de Ponta Grossa, que se opôs à recentemente aprovação, foi afastada da função pela Secretaria de Educação (SEED) do governo de Ratinho Júnior (PSD-PR) nesta quinta (6).

Além dela, a diretora Regina de Oliveira Guilherme, do Colégio Ary J. Dresch, de Nova Londrina, também vem sendo sondada pelo governo após participar da greve dos professores contra a privatização das redes de ensino.

O servidor Cleder Mariano Belieri seria um dos designados para investigar a instituição de ensino de PG, segundo um documento do Núcleo Regional de Educação de Loanda. No texto, o posicionamento de Regina de Oliveira é criticado e registrado para “análise e parecer referente aos fatos” e informa que “aguarda orientação quanto às providências a serem adotadas.”

Há apenas dois dias atrás, Ratinho Jr. pediu a prisão da presidenta APP-Sindicato, a professora Walkiria Olegário Mazeto, através da Procuradoria Geral do Estado do Paraná. Segundo o órgão, a professora descumpriu medida judicial ao convocar a greve que luta contra a privatização das escolas públicas paranaenses.

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