Segundo o candidato, o assédio a servidores, uso de obras públicas e a cooptação de prefeitos são ostensivos
Embora expressamente proibido pela lei 9.504/97, (Lei das Eleições) que disciplina a conduta de agentes públicos em eleições, o uso da máquina pública tanto estadual quanto do município de Porto Velho em favor da candidatura oficial do atual governador tem sido um dos artifícios fartamente utilizado nesta campanha eleitoral.
A lei proíbe um conjunto de ações que podem interferir na lisura e no equilíbrio das eleições, afetando a oportunidade de igualdade entre os candidatos.
O assédio eleitoral a servidores, especialmente detentores de cargos comissionados, o uso eleitoral de obras e outras ações públicas, além da cooptação de prefeitos são manobras visíveis e, de certa forma, até ostensivas.
Paradoxalmente, essa pressão toda, segundo o candidato ao governo Léo Moraes (Podemos) tem servido de estímulo para enfrentar essa imensa desigualdade de forças. “Esse tipo de enfrentamento me estimula e fortalece, porque me permite o confronto de ideias e projetos com o vazio da pressão e da falta de propostas. Me incentiva a buscar cada vez mais o contato direto com as pessoas, o olho no olho, coisa que sempre fiz e que só agora os pretensos donos do poder querem fazer”, afirmou Léo Moraes.
Enquanto continua percorrendo o estado em busca de votos, Léo Moraes se diz surpreso pelo significativo aumento de adesões nos últimos dias. Além de grandes lideranças, tem recebido cada dia mais a simpatia do eleitor que busca uma alternativa de mudança na condução dos rumos do Estado.