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22 outubro 2024

Professores denunciam superlotação em sala de aula, uso de celulares e fones de ouvido

Em Jaru, uma professora da escola estadual Plácido de Castro denunciou a superlotação em salas de aula, após orientação da Seduc.

“Há superlotação! Querem economizar ao não contratar professores, porém se esquecem que a qualidade de ensino cai, e adoecem os professores com excesso de aluno em sala”, relatou a professora que não iremos identificar, mas que também traz demanda dos demais colegas de trabalho.

Segundo a professora, a SEDUC orientou a alocar até 40 alunos em sala, número superior aos de vários estados que possui delimitação em lei, e contrário ao projeto de Lei 4731/12, do Senado, que fixa em 25 o máximo de alunos na pré-escola e nos dois primeiros anos do ensino fundamental e em 35 nos demais anos do ensino fundamental e no ensino médio.

Relato

“Os desafios do Novo Ensino Médio são árduos e está sendo penosos para alunos e professores. Com a falta de professores e para dar conta da demanda da nova carga horária, a Secretaria de Educação – SEDUC, aumentou o número de alunos por sala de aula, causando superlotação.

Professores da Escola Plácido de Castro, vem sentindo na pele, as consequências deste fato. As decorrências são dramáticas, uma vez que o professor tem que concorrer com a falta de interesse de muitos alunos, indisciplina, como o uso recorrente de celular e fones sem a finalidade de estudar.

A LDB afirma que “Será objetivo permanente das autoridades responsáveis alcançar relação adequada entre o número de alunos e o professor…”, porém, a vista dos problemas acima levantados, esta relação adequada não está sendo prioridade.

Os professores pedem socorro, pois desta forma o resultado pode ser desastroso para a vida acadêmica de alunos interessados e também para a sociedade”, finalizou.

Com informações do Jaruoline

 

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