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14 outubro 2024

Policial civil acusada de matar marido PM e forjar suicídio vai a júri

Acusada de matar o marido a tiros há oito anos, a agente da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) Mirtes Gomes Amaro, 57 anos, deve ir a júri popular nesta quinta-feira (20/6).

A vítima, o sargento da Polícia Militar do DF (PMDFDaniel Quezado Amaro, 45 (foto em destaque), foi assassinado no Sudoeste, bairro nobre de Brasília, em 24 de fevereiro de 2016.

O sargento foi encontrado morto na sala de seu apartamento pelas primeiras equipes de socorro que chegaram ao local.

A vítima, o sargento da Polícia Militar do DF (PMDFDaniel Quezado Amaro, 45 (foto em destaque), foi assassinado no Sudoeste, bairro nobre de Brasília, em 24 de fevereiro de 2016.

O sargento foi encontrado morto na sala de seu apartamento pelas primeiras equipes de socorro que chegaram ao local.

“A farsa montada por Mirtes será aniquilada pelo conselho de sentença. A morte de Quezado não será em vão. A justiça tarda, mas nunca falha”, afirmou o assistente de acusação e advogado da família da vítima, Luciano Macedo Martin.

As investigações confirmaram que o casal viveu uma relação conturbada ao longo de 27 anos, fato comprovado por parentes do militar durante depoimentos. Ela foi indiciada por homicídio qualificado, mas responde ao processo em liberdade.

“A gente espera a condenação, afinal de contas foi um assassinato. O coitado do meu irmão nem teve condições de se defender”, disse o irmão da vítima, o analista de sistemas Ricardo Quezado, de 62 anos.

A reportagem tentou contato com o advogado de Mirtes. O espaço segue aberto.

Metrópoles

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